terça-feira, 29 de abril de 2008

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Uma tal de gripe ou virose me derrubou faz alguns dias. Essa estória parece velha mas não é. Tenho ficado doente mais de uma vez por mês mesmo. Acredite se quiser!

A nada-querida-gripe-virose resolveu abusar da minha boa vontade e se instalar de vez dentro de mim. Repousei até dizer chega. Tomei chás de todos os sabores possíveis e imagináveis. Fiquei sem apetite. E nada da feiosa se mandar. Como ela já me faz companhia há dias, tenho chamado ela de virose. Não sei porquê, mas sempre achei que gripe era algo mais rapidinho, e essa aqui não está nada rapidinha.

Fiz exame de sangue e logo devo saber um pouco mais sobre ela. A única coisa que realmente ajudou, foi enjoá-la de tanto Paracetamol de seis em seis horas. Só assim ela chegou um pouco pra lá. Agora pelo menos consigo respirar. E vou continuar a bombardeá-la com Paracetamol, quem sabe ela não morre de vez? A dor no corpo melhorou, consigo me locomover no circuito quarto/cozinha/banheiro. A locomoção ainda é um pouco precária, mas já acontece. Tenho até um pouco de fome. Fome de sopa. Só. Não posso nem pensar em um prato de arroz e feijão que me dá preguiça!

A minha idéia é melhorar muito rápido, mas eu não sei se essa idéia é só minha ou dela também. Tem feriado chegando e eu realmente não queria continuar de cama. Já cansou, sabe?! Vou viajar e quero aproveitar as mordomias daquele lugarzinho encantado. Dessa forma, peço encarecidamente para você, gripe-virose: vai embora! Você já ficou muito tempo aqui comigo. Já conversamos por muitas madrugadas, agora tá na hora da senhorita ir passear e me dar férias. Férias eternas. Que tal? Pensa na proposta? Ah, e um conselho meu: se eu fosse você, ia embora hoje mesmo, porque amanhã à noite tem médico, e vai ser bem pior. Saia hoje numa boa ou será esmagada pelas mãos do médico amanhã! Rá!



VS.

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